Página 20 de Artigos sobre importações

Apesar da redução da produção mundial, as exportações de carne de porco aumentaram pelo segundo ano consecutivo. A FAO apresenta o desempenho da produção e do comércio global de carne suína.

O Canadá continuará a lutar contra o excesso de suínos à espera de abate após o encerramento de matadouros devido ao COVID-19, impactando a produção e o comércio em 2021.

É apresentado um resumo da indústria suína peruana: consumo de carne suína, produção de carne suína e oportunidades de mercado.

O USDA e a CFIA desenvolveram um protocolo para minimizar o impacto no comércio no caso de ser detectada Peste Suína Africana em javalis.

Em 2021 é provável que os produtores de carne de porco alterem os seus planos de produção e reduzam, devido à pressão de baixos preços/elevados custos.

O USDA prevê o crescimento do efectivo de suínos do Japão em 2021, enquanto as importações de carne de porco irão estabilizar após um forte aumento em 2020.

De acordo com um relatório do USDA GAIN, 2021 deve ser outro ano recorde para a produção de suínos no Brasil, apesar dos elevados custos de produção.

Após intensas negociações, o Ministério Federal da Alimentação e Agricultura conseguiu que alguns Países Terceiros aceitem o conceito de "regionalização". O Vietname foi o último país a aceitar este acordo.

O USDA prevê uma queda nas importações de carne de porco da China este ano, à medida que a sua produção recupera.

Singapura trabalhou num acordo de regionalização para a Peste Suína Africana, permitindo as importações de carne de porco de alguma regiões da Alemanha.

Em 2020 as importações espanholas de porcos vivos aumentaram 41,6% em comparação com 2019.

As importações de carne suína no Japão caíram 6% em 2020, principalmente devido aos menores volumes importados da UE.

O uso de trigo nas rações na China atingirá o máximo em 25 anos, enquanto que as importações de milho continuam em níveis record para manter o ritmo de recuperação do efectivo de suínos após a PSA.