Página 4 de Artigos sobre rendimento

Foram estudados os efeitos de dois métodos de desmame no desenvolvimento de porcos criados num sistema de lactação múltipla com cinco porcas e as suas ninhadas

O presente estudo foi realizado para investigar os efeitos da substituição de antibióticos por preparações multi-enzimáticas sobre o crescimento, a digestibilidade total aparente, a actividade enzimática digestiva e a capacidade antioxidante nos leitões.

A cevada poderá substituir o trigo, não só em dietas para porcos em crescimento-acabamento, mas também para porcos em iniciação.

O uso de xilanases nas dietas com base em sub-produtos de trigo e milho pode melhorar os rendimentos produtivos em porcos de crescimento.

Este estudo avaliou o rendimento reprodutivo das porcas primíparas submetidas a inseminação pós-cervical (IAPC) em comparação com a inseminação artificial cervical (IAC).

Foi estudado o efeito da restrição de lisina (Lys) na fase de engorda, sobre o crescimento, o soro e os parâmetros de qualidade da carcaça e carne.

O nível de energia da dieta durante a cria afecta a idade da puberdade e a espessura da gordura dorsal das nulíparas na selecção para a cobrição.

A meta-análise confirmou o efeito significativo de vários factores bem conhecidos sobre o rendimento e a eficiência de porcos de engorda, os efeitos de alguns menos conhecidos e, sobretudo, as interacções entre estes factores.

A suplementação de ZnO encapsulado a nível fisiológico melhora os rendimentos produtivos relativamente ao ZnO convencional.

Nas condições deste estudo, a transferência de plasma, por si só, não melhora a sobrevivência dos leitões com baixo peso ao nascimento.

O aumento da inclusão de ervilha forrageira reduz a digestibilidade da proteína mas sem efeitos negativos sobre os rendimentos produtivos.

A utilização de B. juncea na dieta penaliza o consumo de ração e os rendimentos produtivos durante a fase de acabamento.

A inclusão deste hidrolizado de levedura na dieta melhora a resposta imunitária em leitões ao desmame.

Os resultados do estudo confirmam que as elevadas temperaturas ambientais reduzem o consumo de alimento, o crescimento e a produção total de calor.