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As exportações de carne de porco dos EUA tiveram um excelente início em 2024, de acordo com os dados de Janeiro divulgados pelo USDA e compilados pela USMEF.

A produção de suínos e de carne de porco em 2024 diminuirá ligeiramente, uma vez que os preços persistentemente baixos do suíno vivo pesam sobre os produtores.

O efectivo reprodutor não apresenta sinais de crescimento.

Os preços internacionais de todos os principais cereais diminuíram em relação ao mês de Janeiro.

As ferramentas digitais protegem a integridade, a eficiência e a autenticidade dos certificados de exportação e promovem a redução progressiva do uso de papel.

O USDA estima que a produção de carne de porco em 2024 seja 4,6 milhões de toneladas devido ao aumento dos abates, à melhoria da procura interna e das exportações.

Isto marca o primeiro aumento no Índice de Preços da Carne da FAO em sete meses.

Prevê-se que o aumento da produção de carne de porco resulte num ligeiro aumento das exportações, mas inferior às importações habituais.

Os estabelecimentos do NSIS participam num ensaio sobre o aumento das velocidades nas linhas de abate de porcos.

São esperadas reduções na produção de suínos, bovinos e ovinos.

A grande maioria dos dinamarqueses conhece o rótulo estatal de protecção dos animais "Better Animal Welfare".

Entre 2023 e 2030, o consumo de carne de porco deverá aumentar na América Latina, na China e nos Estados Unidos, ao passo que deverá diminuir na União Europeia.

Em 2023, a UE exportou 4,21 milhões de toneladas de carne de porco e produtos à base de carne de porco, um valor semelhante ao de 2013, que foi de 4,26 milhões de toneladas.

Esta revisão ajustou o objectivo nacional de número de porcas reprodutoras de 41 milhões para 39 milhões.