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Com 5.933 toneladas, Dinamarca é o Estado Membro que apresentou maior necessidade de armazenamento privado para a carne de porco.  

Durante o ano passado foram abatidos um total de 19 milhões de porcos, número que representa um aumento de 2,5% e de 44.179 toneladas em relação a 2013.

Espera-se um aumento de quase 1% na produção de carne de porco para 2015.

O número de porcas sofreu uma diminuição de 3,8% relativamente a Dezembro de 2013.

As vendas no exterior contabilizaram um incremento de 9,6% em 2014, até se situar em 857 milhões de euros, o que supôs 12% do valor da produção nacional.

O maior censo e a maior produtividade devido à aplicação das normas de bem-estar para as porcas deveriam criar as condições ideais para uma recuperação contínua na produção durante o período de projecção (2015-2016) de cerca 23 milhões de toneladas.

A medida foi publicada no Diário Oficial na passada 6ª feira e entrou em vigor 9 de Março.

A descida dos preços de cereais, carne e especialmente açúcar, mais que compensaram o incremento nos preços do leite e óleo de palma.

O serviço chinês de inspecção (AQSIQ) publicou recentemente uma lista com os três primeiros estabelecimentos franceses autorizados para exportar para a China produtos de charcutaria.

Com a abertura do mercado sul-africano, o Brasil espera exportar carne de porco no valor de 7 milhões de dólares anuais.

Durante o passado ano as exportações europeias de carne de porco reduziram-se 5%, situando-se nos 2938907 de toneladas. 

Destacaram-se as exportações de produtos frescos de porco (UE + Países Terceiros), que chegaram aos 1,34 Milhões Tn., superando os 2.800 Milhões €.

Segundo os dados de INEGI, as exportações agro-alimentares (que inclui os subsectores agro-pecuário e agro-industrial) atingiram em 2014 os 25.614 milhões de dólares.

O saldo exportador do sector agroalimentar e pesqueiro em Dezembro de 2014 atingiu os 889 milhões de euros, uma melhoria internual de 5%.