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O consumo e a produção de carne de porco começarão a diminuir nos próximos dez anos devido a preocupações sanitárias, ambientais e sociais.

As exportações de carne de porco dos EUA em Outubro foram as maiores em mais de um ano, de acordo com os dados divulgados pela USDA e compilados pela Federação das Exportações de Carne dos EUA (USMEF).

A Bielorrússia permitirá o trânsito incondicional de cereais provenientes da Ucrânia através do seu território.

Os eurodeputados chegaram a um acordo preliminar com os governos da UE sobre uma nova lei sem desflorestação que obrigará as empresas a verificar e emitir uma declaração.

A descida deste mês diz respeito principalmente ao milho e, embora em menor quantidade, à produção de trigo.

Os preços internacionais da carne de porco subiram devido ao aumento da procura e ao impacto dos movimentos cambiais.

Segundo os técnicos do Cepea, os valores foram pressionados pela menor paridade de exportação.

Os preços internacionais do trigo, milho, e sorgo desceram em Novembro enquanto a os preços da cevada e do arroz subiram, segundo o Índice de Preços da FAO.

O método de estimativa objectiva do IRS contempla, como novidade, uma redução do rendimento líquido de 35 % no gasóleo e de 15 % nos fertilizantes para 2022 e 2023.

A população do país consumiu, em média, 18 quilos (kg) de carne de porco entre Janeiro e Junho deste ano.

Esta redução nas exportações totais de carne de porco é impulsionada por um declínio previsto de quase 45% nas vendas da China.

A PSA continua a ser o principal determinante na produção global de carne de porco.