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As exportações dos Estados Unidos nos primeiros três trimestres do ano continuaram a aumentar.

O primeiro levantamento da Conab para o próximo ano agrícola prevê 8,5% de aumento em comparação com o período anterior, chegando a 18,2 milhões de toneladas.

Os preços mundiais de referência para todos os cereais tiveram nova subida mensal em Outubro.

Pelo quarto mês consecutivo, a produção de carne de porco na Argentina apresenta decréscimos superiores a 3% relativamente aos mesmos meses do ano anterior.

O abate de porcos em França diminuiu nos primeiros nove meses de 2022.

O Índice de Preços da Carne da FAO desceu pelo quarto mês consecutivo.

Com uma produção estimada em aproximadamente 127 milhões de toneladas de milho, a colheita do cereal na campanha 2022/23 deverá registar um aumento de 12,5% em relação ao último ciclo.

Espera-se que os salários reais mais baixos tenham um impacto negativo no consumo de proteínas no quarto trimestre de 2022 e na primeira metade de 2023.

A indústria suinícola está a crescer ao ritmo mais elevado, com o volume de produção a aumentar 6,2%.

A falta de chuvas prejudicou o desenvolvimento da soja e do milho, principalmente na região Sul e no Mato Grosso do Sul, na colheita 2021/2022.

O preço médio dos factores de produção na agricultura saltou 36% do segundo trimestre de 2021 para o segundo trimestre de 2022.

De acordo com as projecções do USDA para a região, em 2023 haverá um aumento geral na produção de carne suína, além de um aumento considerável nas exportações do Brasil, México e Chile. Por sua vez, as importações e o consumo aparente cresceriam a taxas que não ultrapassariam 2%.

As importações chinesas de carne de porco e miudezas permanecem em valores muito inferiores aos do mesmo período do ano anterior.

A falta de humidade dos solos retarda o avanço da sementeira de milho e os hectares que faltam semear atingem o seu valor mais elevado de sempre.