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Até à data, este ano, o volume da produção de carne de porco atingiu cerca de 1,2 milhões de toneladas.

Em termos de receitas, este é o segundo melhor resultado mensal, atrás apenas das registadas em Julho de 2024.

Entretanto, o efectivo total e comercial de suínos aumentou cerca de 1 %, reflectindo o aumento do número médio de leitões desmamados por ninhada.

Até o dia 15 de Setembro, a sementeira da safra 2024/25 de milho atingiu 12% da área nacional, contra 9,7% na semana anterior e 15% no mesmo período de 2023.

A produção record de carne de porco possibilitará um aumento tanto no mercado interno como no externo quando se compara 2025 com 2024.

Em relação ao relatório de Setembro, foram feitos novos cortes na produção de milho na União Europeia, enquanto se projectava uma diminuição das importações da China e uma quebra nos stocks finais do grão brasileiro. Em relação à soja, estimou-se um aumento de 20% dos stocks finais a nível global dado o maior volume de stocks no Brasil e nos Estados Unidos.

Segundo o AHDB, o aumento do número de abates e do peso das carcaças contribuiu para a produção nos principais países produtores.

Prevê-se que a produção australiana de carne de porco continue a aumentar em 2025. Apesar das projecções estáveis para as importações e exportações de carne de porco em 2025, os EUA restabeleceram-se como a principal fonte de importações de carne de porco da Austrália.

As rações para suínos continuam a ser o tipo de ração mais importante, com 8,1 milhões de toneladas.

Foi aprovada pelo Conselho Federal uma alteração ao Código da Construção com a lei para reforçar o desenvolvimento urbano integrado.

Prevê-se que o inventário de suínos em 2025 aumente devido a uma recuperação do número de criadores. As técnicas de saúde animal e de gestão poderão melhorar o número de suínos por porca e por ano.

O processo de exclusão de tarifas introduzido pela Comissão Tarifária do Conselho de Estado (SCTC) em Março de 2020 continua em vigor.

Os agricultores da UE receberão adiantamentos da PAC mais elevados para aliviar os problemas de liquidez, até 70% para os pagamentos directos e 85% para as intervenções rurais.

A FILPORC está activamente a procurar a abertura de outros mercados, nomeadamente asiáticos, estando já o processo bastante adiantado com países como as Filipinas e o Vietname.

Espera-se que a produção de carne de porco diminua em 2025 devido à fraca procura e menor efectivo de suínos.