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O abate de suínos atingiu o maior volume em 24 anos.

A entrada de bagagem que contenha produtos de origem suína representa um elevado risco de introdução da Peste Suína Africana

As exportações de carne de porco em Julho foram impulsionadas principalmente pelo crescimento no México, América Central, Colômbia e Filipinas.

As exportações de carne de porco norte-americana fecharam a primeira metade do ano com boa nota, segundo os dados publicados pelo USDA e compilados pela Federação de Exportadores de Carne dos Estados Unidos.

O México abriu o mercado à carne de porco britânica pela primeira vez, o que significa um possível aumento de £50 milhões para o Reino Unido nos primeiros cinco anos de comércio.

O Serviço Nacional de Estatísticas Agrícolas do USDA espera um aumento da produção de soja e milho em relação a 2020.

Receitas dos embarques de carne de porco em 2021 crescem 21,3%.

A produção de suínos aumentará em 2022, após uma recuperação no censo de porcas. Um aumento de 2% na produção de carne de porco deve atender à forte procura doméstica.

De acordo com o Índice de Preços de Carne da FAO, os preços mundiais da carne de porco caíram em Agosto, enquanto as carnes bovina, ovina e de aves subiram.

O USDA prevê crescimento para a produção de suínos no Brasil em 2021 e 2022.

Os EUA estão a preparar-se para estabelecer uma zona de protecção contra doenças de animais estrangeiros em Porto Rico e nas Ilhas Virgens dos EUA.

O levantamento do embargo pelo Japão é particularmente significativo para a Bélgica, uma vez que o Japão representa um mercado importante para o sector suíno belga.

O USDA prevê que a produção de carne de porco na China diminua em 2022 devido a baixas reservas e ao menor censo de porcas.