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De acordo com um relatório do USDA GAIN, 2021 deve ser outro ano recorde para a produção de suínos no Brasil, apesar dos elevados custos de produção.

Após intensas negociações, o Ministério Federal da Alimentação e Agricultura conseguiu que alguns Países Terceiros aceitem o conceito de "regionalização". O Vietname foi o último país a aceitar este acordo.

A suspensão permitirá que as exportações para os EUA de alguns produtos agroalimentares da UE, incluindo carne suína, se comecem a recuperar.

De acordo com dados divulgados pelo USDA e compilados pela Federação de Exportação de Carne dos Estados Unidos (USMEF), as exportações de carne suína dos EUA começaram em 2021 abaixo dos grandes volumes registados há um ano.

Vendas para países da Ásia, África e América do Sul estão em alta.

O USDA prevê uma queda nas importações de carne de porco da China este ano, à medida que a sua produção recupera.

Em 20 anos, a UE passou de exportar para a China pouco mais de 58.000 t para mais de 3 milhões, um aumento de 5.400%.

Com esta abertura de mercado, o Cambodja pode importar tanto carne de porco fresca como processada do Brasil.

Em apenas 5 anos, a Espanha aumentou em 20% a sua produção de carne de porco.

O acordo protege cerca de 200 produtos agro-alimentares icónicos da Europa e da China contra a imitação e a usurpação, apresentando-os aos consumidores como produtos autênticos de duas regiões com ricas tradições culinárias e culturais.

Singapura trabalhou num acordo de regionalização para a Peste Suína Africana, permitindo as importações de carne de porco de alguma regiões da Alemanha.

Em resultado do trabalho sanitário que foi levado a cabo pela produção pecuária colombiana, foi conseguida a admissibilidade da carne de bovino e de suíno na Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China.

A acumulação de porcos atrasados para abate na Alemanha reduziu-se a tal ponto que já não exercem qualquer pressão no mercado.