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Os matadouros produziram 7 milhões de toneladas de carne, menos 1,3 milhões de toneladas do que o recorde de 2016.

De acordo com o relatório do Rabobank, "Global Pork Quarterly Q1 2023", espera-se que o oferta seja limitada no primeiro trimestre e que o consumo enfrente incerteza. É provável que o comércio global de carne de porco seja limitado. O aumento da inflação e os elevados stocks acumulados em 2022 irão colocar pressão sobre as necessidades de importação.

Em Dezembro, houve uma redução acentuada no número de porcos abatidos, com o efectivo de suínos a diminuir menos rapidamente.

O efectivo de porcas reprodutoras, em Dezembro de 2022, era 177648 cabeças, o que representa uma redução de 8,3% em relação a Dezembro de 2021.

No seu último relatório "Livestock and Poultry: World Markets and Trade" de 12 de Janeiro, o USDA recalcula os números finais de 2022 e as suas estimativas para 2023, prevendo um aumento na produção mundial de carne de porco para este ano graças ao aumento da procura interna da China.

A previsão para a produção de milho é novamente mais baixa devido a novos declínios de culturas nos EUA, Argentina e Brasil. Para os grãos de soja, o destaque é uma redução de 4 milhões de toneladas na cultura argentina devido às condições de seca.

Nesta primeira actualização das projecções para a região, as estimativas de produção e exportação para o Brasil foram aumentadas, enquanto para o México o volume de importações foi novamente ajustado para baixo.

A China produziu 55,41 milhões de toneladas de carne de porco em 2022.

Veja como a produção de commodities evoluiu na China em 2022.

A produção de carne de porco espanhola durante os primeiros nove meses de 2022 foi quase 1,78% inferior ao mesmo período do ano anterior.

Os abates de suínos mantêm-se estáveis ​​ao longo do ano, em termos de cabeças e peso. No entanto, estão 4% abaixo da média de 2017-2021.