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Teve início na Terça-feira, 19 de Maio, a reabertura gradual do matadouro que a Westfleisch tem em Coesfeld.

O Brasil tem vindo a consolidar-se como o maior exportador de carnes bovina e de aves e a ampliar a sua participação também no mercado internacional de carne de porco.

Perante a pandemia de COVID-19, os agentes sociais da indústria da alimentação e bebidas de Espanha acordou um Protocolo Guia de Protecção e Prevenção laboral para trabalhadores do sector.

A produção global de carne caiu 1,0% após duas décadas de crescimento constante. As exportações mundiais de carne aumentaram 6,8% - a expansão anual mais rápida desde 2012.

A Junta da Estremadura pede que as medidas de armazenamento privado previstas pela Europa para a carne de bovino, ovino e caprino se tornem extensivas ao sector do porco ibérico.

O Serviço de Informação Agro-Alimentar e Pesqueira prevê um aumento de 20,5% nas exportações mexicanas de carne de porco.

A Vion e a Westfleisch tiveram que fechar, de forma temporária, algumas das suas unidades de abate devido à presença de COVID-19 entre os seus empregados.

Várias unidades de processamento norte-americanas, como as da Smithfield Foods ou da Tyson, estão a reabrir, ainda que de forma limitada, as suas linhas de abate.

As exportações com destino à China aumentam 77% e representam 60% do total das exportações europeias de produtos de suíno.

Tendo em conta que a produção colombiana é insuficiente, a suspensão das taxas aumentará a capacidade de abastecimento para a produção de rações.