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Durante a reunião do Conselho de Ministros da Agricultura da União Europeia, que decorreu na passada 2ª feira, a delegação polaca informou o Conselho sobre a difícil situação em que se encontra o mercado da carne de porco tanto na Polónia como ao nível da UE.

São anuladas as cotações territoriais e passa a haver uma única cotação de referência para todo o país.

A Aveltis e a Prestor fundiram-se para criar a Evel'Up, o mais recente grupo de suinicultores de França.

A medida tem por objectivo evitar a dependência mexicana da carne de porco norte-americana.

A Comissão Europeia publicou as normas de uma nova metodologia comum para comparar a qualidade dos alimentos em toda a UE.

Com um valor de 255000 milhões de euros em 2017, a UE confirma, por outro ano, a sua posição como maior exportador e importador mundial de produtos agro-alimentares.

O índice de preço da carne da FAO ficou em média 169,6 pontos em Maio, ligeiramente abaixo do registado em Abril.

Em 2017, a produção de carne de porco francesa está de novo a descer, em cabeças e em peso.

As exportações de carne de porco de Abril estabeleceram um novo record de volume, impulsionado pela enorme procura no México.

As categorias com maiores perdas nos valores de exportação nos últimos 12 meses foram, entre outros, a carne de porco, os cereais (diferentes do trigo e arroz), óleos vegetais...

No primeiro trimestre de 2018, a produção de carne suína francesa cresceu 3,1% em relação ao mesmo período de 2017.

Em Maio, prolongou-se o momento negativo para os suinocultores italianos, especialmente devido aos baixos preços dos suínos.

A delegação da Colômbia teve reuniões bilaterais para conseguir a admissibilidade, dentre outros, da carne de porco.

A Secretaria de Agricultura, Ganadería, Desarrollo Rural, Pesca y Alimentación (SAGARPA) emitiu um comunicado para os industriais de carne no México com a finalidade destes considerarem outros fornecedores de carne de porco, em virtude da aplicação de eventuais taxas aduaneiras por parte do Governo Mexicano aos produtos proveniente dos Estados Unidos.

O México irá aplicar medidas equivalentes, em diversos produtos, ante as medidas proteccionistas dos EUA para o aço e o alumínio.

O sector estima que o sector demore 60 dias para que a produção volte à normalidade.