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Nos primeiros 11 meses do ano passado, os abates de porcos aumentaram em quase 5%.

O Ministério da Agricultura prevê um crescimento da produção suína em 2019.

As importações portuguesas de carne de porco e seus produtos aumentaram 1,5% em 2018 quando comparadas com o ano anterior

Os dados relativos aos abates aprovados para consumo no nosso país durante o ano 2018, apresentam um aumento de 1,4% (+ 73953 cabeças) no número total de animais abatidos (5550127 em 2018 contra os 5473174 de 2017)

Em Janeiro de 2019, o censo de suínos da Dinamarca sofreu uma redução em todas as suas categorias.

O abate de porcos diminuiu 3,0% em relação ao ano anterior.

O maior exportador, durante o ano passado, foi a Alemanha, superando a Espanha, que caiu para a segunda posição.

"Uma aliança global é fundamental para ganhar força e articulação diante de questões que afectam todos os produtores, como questões sanitárias".

Os produtos de carne devem ser exportados ou importados para o país através de 21 pontos únicos.

A maior parte das organizações da indústria das carnes de Espanha negociaram um acordo de cooperação mútua com a principal consultora ambiental da UE, para que lhes dê acessoria e orientação nos trabalhos do novo BREF referente aos matadouros e aos sub-produtos animais, que a Comissão Europeia levará a cabo nos próximos anos.

O novo regulamento aplica novos requisitos de licença, controlo preventivo e traçabilidade às empresas de alimentos.

O acordo permitirá, à UE, o comércio livre de direitos para a carne de porco transformada e quase livre de direitos para a carne fresca.

Em Dezembro de 2018 registou-se um censo total de 2153669 suínos em Portugal, um aumento de 2% face ao mesmo período de 2017,

A luta contra a Peste Suína Africana e a Xilella são exemplos diários de acções da UE em relação a doenças e pragas que representam ameaças específicas aos principais sectores económicos.

Com uma média de € 1,37 / kg em 2018, o preço ficou abaixo de 2017.

A produção de suínos da Rússia aumentou 6% durante 2018.