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O acordo, que proporcionará um maior acesso e protecção dos produtos agro-alimentares da UE ao mercado da Islândia, entrará em vigor no próximo 1 de Maio.

Durante o primeiro trimestre deste ano a produção de carne de porco aumentou 2,1%.

A incerteza nos mercados mundiais, devido ao risco de doenças, guerras comerciais e disponibilidade de alimentos, criará oportunidades e desafios para a produção suína nos próximos meses.

Pelo terceiro ano consecutivo, as exportações alemãs de carne de porco diminuíram.

Recentemente anunciou o "Programa de trabalho para a redução do uso de agentes anti-microbianos em animais (2018-2021)".

No ano passado aumentou a produção de carne de porco mas diminuiu o seu consumo.

As exportações agrícolas da UE serão beneficiadas, em concreto as aves, o queijo, o chocolate, as massas e a carne de porco.

Os três principais matadouros controlam mais de 57% do total de abates do país.

A carne de porco é o produto agro-alimentar mais exportado pela UE para o Japão

26 anos depois, a Argentina voltará a importar carne de porco dos Estados Unidos.

Em Janeiro de 2018, a produção suína aumentou 4,1% em comparação com Janeiro de 2017.

Durante o primeiro trimestre deste ano, as exportações brasileiras de porco diminuiram, tanto em quantidade como em valor.

A capital chinesa fechou explorações de suínos para tornar o meio ambiente mais limpo.

Segundo o USDA, a produção de suínos passará do sul da China e da região do rio Yangtze para o Norte, Nordeste e Sudoeste da China.

As importações chinesas atingiram o seu ponto máximo a meados de 2016 e diminuíram em finais de 2017. Em Novembro de 2017, a tendência reverteu-se e espera-se que as importações se estabilizem em 2018.

O SENASICA capacitou o pessoal dos matadouros municipais nas áreas de Bem-Estar Animal e Boas Práticas Pecuárias.