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O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), o Ministério dos Assuntos Estrangeiros e a rede de embaixadas do Brasil têm trabalhado sem descanso para conseguir normalizar as importações de carne do Brasil.

Em 2016 a UE produziu mais 1,37% que durante o mesmo periodo do ano anterior.

Segundo  o serviço de estatísticas do Canadá, a 1 de Janeiro o censo suíno situou-se em 13,7 milhões de cabeças, 1,6% mais em comparação com o ano anterior.

As explorações produziram 95 milhões de libras em 2016 (42.750 t), abastecendo 35% do consumo interno, o que significa um aumento de 15%

A redução mais pronunciada deu-se nos produtores de porcos, com uma redução de 18%.

Os principais matadouros do país aumentaram a sua capacidade de abate em 2,3% relativamente ao ano anterior.

Espanha situa-se de novo como terceiro fornecedor de carne de porco para a China, atrás dos EUA e Alemanha e à frente da Dinamarca.

O secretário de Alimentação e Saúde de Hong Kong manifestou preocupação acerca da qualidade das importações de produtos de carne e avícolas procedentes do Brasil, após a investigação das autoridades brasileiras.

A expansão da população, a urbanização e o crescimento económico e as mudanças nos padrões de consumo da população do Camboja criaram oportunidades para o crescimento do sector pecuário no país, segundo o relatório anual do Ministério da Agricultura, Silvicultura e Pesca.

Após a recente Operação "Carne Fraca", vários mercados anunciaram que não importarão carne do Brasil até não receberem informação precisa por parte das autoridades brasileiras.

Do total de países que integram o grupo InterPIG, todos, excepto Estados Unidos, Reino Unido e Canadá, tiveram diminuição nos custos de produção em comparação com 2014.

As exportações de carne de porco dos quatro principais exportadores superaram, no ano passado, os 5,5 milhões de toneladas.

O sector das carnes da Catalunha somou mais de 2,2 milhões de toneladas, destacando-se a espécie suína que representou 76% do total produzido em 2016, de acordo com a informação da Federação Catalã de Indústrias da Carne.

O valor de venda foi de cerca de 230 milhões de dólares.

As exportações de carne de porco mexicana cresceram 9,5% em 2016, em comparação com o ano anterior.

"Os acordos comerciais têm grande importância para os suinicultores canadianos que trabalham duro para terem uma boa reputação global como fornecedores de confiança de carne de porco segura, sã e de elevada qualidade", foram palavras do Presidente do CPC, Rick Bergmann.