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A Colômbia e a Dinamarca avançaram com projecto de cooperação técnica em aspectos sanitários na produção suína nacional.

Os principais fornecedores de carne de porco para a Índia são a Bélgica, o Sri Lanka, a Espanha, a Itália e a Holanda.

Os maiores aumentos nos valores mensais de exportação deram-se na carne de porco com 1,1 mil milhões de euros (+29% em comparação com Julho de 2015).

Após mais de 10 anos de negociações a China decidiu abrir o seu mercado à carne de porco italiana através do reconhecimento da macro-região do Norte como indemne à Doença Vesicular Suína.

Entre Janeiro e Junho deste ano foram abatidos, na UE28 um total de 129.340.000 porcos.

No passado dia 23 de Setembro a Federação da Rússia apresentou um anúncio de apelação em relação ao assunto colocado pela União Europeia “Federação da Ríssia — Medidas relativas à importação de porcos vivos, carne de porco e outros produtos de porco procedentes da União Europeia” (DS475).

Os dados evidenciam uma subida da produção de carne nos sub-sectores bovino, ovino e avícola, ao passo que o sector suíno observa uma ligeira queda da produção.

As fases de Produção Agrária e Indústria Agroalimentar geraram um valor de 21428 M€ e 26741 M€ respectivamente.

Nos últimos doze meses, os preços da carcaça e dos leitões foram desde mínimos record entre Dezembro de 2015 e Abril de 2016, até atingirem de novo a média dos últimos cinco anos (2010-2015).

Os suinicultores da Roménia pediram, reiteradamente, que fosse permitido o comércio de porcos vivos para a União Europeia, dado que o país é território livre de Peste Suína Clássica há mais de 8 anos.

Na primeira metade deste ano as exportações europeias de carne de porco atingiram as 2087860 toneladas, o que significa um aumento de 43,8%.

A CE põe à disposição dos Estados Membros uma ajuda no montante total de 350.000.000 de euros.

Os sectores que tiveram os maiores ganhos durante o periodo de 12 meses são a carne de porco, o vinho e os animais vivos.

Os preços dos alimentos essenciais subiram em Agosto, apesar da descida dos preços dos cereais com a melhoria das perspectivas para a produção mundial cerealífera.

Esta declaração chega 20 anos depois da Declaração de Cork de 1996, que estabeleceu as bases da política de desenvolvimento rural da UE.

Entre os indicadores económicos, sociais e ambientais destaca-se um aumento da Receita Agrária por unidade de trabalho e ano de 3,4% em 2015.