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A quantidade de carne de porco produzida no primeiro semestre de 2022 foi de 2,3 milhões de toneladas, menos 10,1% do que no mesmo período do ano passado.

Abate de suínos aumentou 6,6% no 2º trimestre de 2022 em comparação com o período homólogo e 2,6% em relação ao trimestre anterior.

De acordo com o resultado das declarações de existências de suínos de Abril de 2022, o efectivo reprodutor baixou 0,3% em relação a Abril de 2021.

Apesar da taxa de crescimento da produção suinícola ser muito similar à de bovino e apenas metade da as aves de capoeira, a carne de porco continua a ser a mais competitiva quanto ai preço ao consumidor

O destaque foi para as vendas externas de milho.

O tempo adverso, a falta de chuva e as altas temperaturas levaram a uma colheita 20% abaixo da média dos últimos cinco anos.

As desvalorizações estão ligadas ao avanço da segunda colheita e a melhoria do clima nos Estados Unidos.

Poderá acentuar-se a contracção do efectivo reprodutor na União Europeia e prevê-se uma diminuição de 0,8% para os Estados Unidos. Espera-se que o México supere o Canadá e a Coreia do Sul neste indicador.

A desvalorização doméstica esteve atrelada à menor procura externa, ao enfraquecimento da procura por parte de indústrias internas e à queda dos prémios de exportação.

Os produtores russos exportaram 81600 toneladas de carne de porco no primeiro semestre, 24100 toneladas ou menos 23% do que no ano anterior.

O crescimento na procura interna e externa de farinha de soja incentivou as indústrias brasileiras a aumentarem as compras de soja em grão nos últimos dias.

A produção de carne de porco na China está a crescer 8% este ano.

O complexo soja, principal sector exportador do agro-negócio brasileiro, atingiu um valor record em vendas ao exterior no mês de Junho.

O país teve um aumento do efectivo de suínos e da produção de rações em relação ao ano passado.

A produção industrial espanhola de alimentos compostos para animais de produção em 2021 manteve-se em níveis similares aos do ano anterior. Para este ano prevê-se uma diminuição.

Com o avanço da colheita na maior parte dos Estados e perante as novas estimativas oficiais indicando oferta record na campanha 2021/22, os preços do milho continuam em queda.