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Os dados do censo agrícola de 2020 mostram uma redução do número de explorações agrícolas em 7,6% e um aumento do número de cabeças de gado.

O objectivo desta ajuda é melhorar os sistemas de gestão de estrume e a eficiência energética nas explorações agrícolas e a utilização de energia proveniente de subprodutos de gado.

Durante as primeiras quinze semanas de 2022, as exportações mexicanas de carne de porco representaram um crescimento semanal de 0,85%.

A China é capaz de assegurar as suas necessidades de cereais, segundo os peritos agrícolas na Conferência sobre as Perspectivas Agricolas de 2022.

A Rússia é o maior fornecedor mundial de trigo para o mercado mundial, satisfazendo ao mesmo tempo as necessidades do seu mercado interno.

De acordo com as últimas estimativas da USDA, a China continua a posicionar-se como o principal produtor e importador mundial de carne de porco. Em termos de actividade de exportação, esta seria liderada pela União Europeia.

Em 2021, o preço dos factores de produção agrícolas em França aumentou 10,1%, tratando-se do maior aumento anual desde 2011.

Após vários anos de aumentos, as importações espanholas de porcos vivos diminuíram no ano 2021.

O Conselho Internacional de Cereais prevê uma descida de 13 milhões de toneladas na produção total de cereais em 2022/23.

A Comissão autoriza um plano do Luxemburgo,no valor de 800 mil €, para apoiar os suinicultores no contexto da pandemia por Coronavirus.

Em consequência da grande seca que afectou as culturas sul-americanas de soja, espera-se que a região diminua a sua participação nos mercados internacionais da oleaginosa e dos seus derivados.

A Dinamarca vai ser o primeiro país do mundo em ter um rótulo climático estatal para os alimentos.

No primeiro trimestre deste ano, as importações chinesas de carne de porco diminuíram em mais de 60%.

Enquanto que na maioria dos países da UE o efectivo de reprodutoras diminui, em Espanha aumenta.

Segundo o USDA, está prevista uma grande diminuição no censo de porcas para os principais produtores mundiais, no entanto a China, México, Canadá e Coreia do Sul aumentam.

O USDA reduziu a sua previsão para a produção de carne de porco nos EUA, uma vez que o declínio do número de porcos e as intenções de produção conduzem a fornecimentos mais ajustados.