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Dado que o sector enfrenta vários desafios, a Comissão Europeia criou o Grupo para rever todos os aspectos do sector com a finalidade de garantir a sua sustentabilidade e resistência.

As exportações espanholas de carne de porco e produtos de suíno para a China diminuíram 9,4% em 2021.

Sob a actual Lei Marcial na que se encontra, neste momento a Ucrânia, o Governo estabeleceu novas regras para a exportação de uma série de produtos agrícolas.

A produção de carne de porco da UE deverá diminuir devido à desaceleração da procura chinesa e ao aumento dos custos de produção. Apesar disso, espera-se que a UE mantenha (ou até aumente) os seus níveis de exportação de carne de porco em 2022.

Na campanha 2020/2021, a Ucrânia foi o segundo fornecedor de milho para a Espanha, atrás apenas do Brasil.

A UE comprou 4,7 mil milhões de dólares em produtos agro-alimentares da Rússia em 2021, 41% a mais do que em 2020, tirando a China do primeiro lugar.

As informações são do relatório mensal de colheita do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento.

Apesar do aumento e de um valor recorde na produção de suínos, o crescimento anual é de 3,82%, abaixo do aumento de 8% em 2020.

O Índice de Preços de Cereais da FAO registou um aumento de 14,8% em Fevereiro, em relação a Fevereiro de 2021.

Índice que monitoriza os preços da carne de porco voltou a cair abaixo do nível de alerta.

O Índice de Preços da Carne da FAO registou média de 112,8 pontos em Fevereiro, 15,3% acima do nível de há um ano.

Segundo dados publicados pelo USDA, os EUA estimam aumentar a produção suína nos próximos anos.

Fernando Miranda reuniu-se com o sector da importação, venda de cereais e oleaginosas e da produção de alimentação animal para abordar o impacto no mercado espanhol da paralisação das exportações da Ucrânia.

Vários Estados Membros pediram que se encontre uma estratégia tendo em vista a melhoria da resiliência e da soberania alimentar da UE.

A partir de dados provenientes de fontes oficiais, fez-se a consolidação e a projecção de consumo, a China continua destacada como o principal consumidor, enquanto que, na América Latina, o México ocupará a primeira posição.