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Os dados da OIE confirmam a presença de amostras positivas em explorações caseiras já em Abril.

As exportações agro-alimentares e pesqueiras atingiram, no ano 2020, um record histórico, impulsionadas pelas vendas ao exterior de frutas e de carne de porco.

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) publicou recentemente um Guia para prevenir a transmissão de Covid-19 em empresas alimentares que actualiza a directriz provisória publicada em Abril de 2020.

Foram detectados casos suspeitos em Monte Plata, Espaillat e San Pedro de Macorís.

As cotações do milho continuam em alta no mercado brasileiro.

As autoridades vão intervir em explorações nessas Províncias para prevenir a propagação da doença.

Após o aparecimento da doença, as autoridades veterinárias colocaram em prática um plano de contingência para impedir a propagação da doença.

Através do programa de vigilância cooperativa, o USDA confirmou a presença de PSA em amostras recolhidas em suínos nas Províncias de Sánchez Ramírez e Montecristi, na República Dominicana.

Desde Maio passado, as importações chinesas de carne de porco e de miudezas estão abaixo dos valores do mesmo mês do ano anterior.

O valor das exportações de carne suína nos primeiros quatro meses de 2021 aumentou 10% em relação ao ano passado.

As ferramentas incluem mapas de avanço de sementeira e colheita das principais culturas, gráficos com séries de produção, cultiras e área plantada.

O North American Meat Institute publicou novos “Principios para o desenho higiénico de equipamentos” para todos os equipamentos utilizados em estabelecimentos de carne e aves de capoeira que aborda os perigos de segurança alimentar.

O número de porcos produzidos biologicamente aumentou 36% entre 2010 e 2020, representando pouco menos de 1% do censo total de suínos.

Até o momento, neste ano, foram registados 11 casos de Peste Suína Africana em oito províncias.