Página 135 de Artigos sobre notícias

Foi lançada uma nova base de dados de pesquisa, GIview, para todas as indicações geográficas protegidas a nível da União Europeia.

A PSA na Alemanha diminuiu significativamente o envio de porcos dinamarqueses para abate que eram enviado para aquele mercado, aumentando agora o número de suínos a terem que ser abatidos pela Danish Crown, que se viu obrigada a definir dois preços diferentes.

A resistência antimicrobiana ameaça cada vez mais os sistemas agro-alimentares globais e a segurança alimentar.

Entre Janeiro e Setembro, a produção de suínos para abate cresceu 10,4% em relação ao ano anterior e produziu 3,9 milhões de toneladas (peso vivo).

Nos primeiros 9 meses deste ano, o abate de suínos no Canadá aumentou ligeiramente relativamente a 2019, enquanto que as exportações de carne de porco cresceram 18%.

A RUMA indica que o uso de antibióticos no sector suíno do Reino Unido caiu 60%, mas pretende reduzir ainda mais o uso até 2024.

Os suinicultores da China estão a recuperar activamente as suas explorações e a aumentar a sua actividade após o surto de Peste Suína Africana.

Os veículos de transporte de animais e rações de determinados Países Terceiros com risco de Febre Aftosa devem ser inspeccionados no seu regresso à UE.

A Comissão Europeia publicou a Decisão de Execução (UE) 2020/1729 relativa à vigilância e notificação da resistência aos antimicrobianos das bactérias zoonóticas e comensais, através da qual se derroga a Decisão de Execução 2013/652/UE da Comissão.

Os países recorrem à UE à procura de apoio, cooperação, medidas de controlo e financiamento de programas veterinários relativos à Peste Suína Africana.

A China continua a apresentar um crescimento no efectivo de porcos e de reprodutoras, melhorando o equilíbrio entre a oferta e a procura do país.

A declaração chega após terem decorrido mais de 12 meses sem terem sido declarados focos de PSA em cadáveres frescos de javalis.

O Reino Unido importa 60% da carne de porco que consome. Isto tem consequências tanto na resposta do mercado ante os confinamentos devido à pandemia como no iminente final do período de transição do Brexit.

A FAO espera que a produção global de grãos e oleaginosas em 2020 chegue a níveis recordes.