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As importações chinesas de carne de porco e miudezas permanecem em valores muito inferiores aos do mesmo período do ano anterior.

O Ministério da Agricultura de Espanha publicou um guia de acção nas explorações no caso de suspeita da existência de Peste Suína Africana (PSA).

A EFSA publicou um ordem científica onde avalia o risco de propagação da resistência aos antimicrobianos no transporte de suínos entre explorações ou para os matadouros.

A falta de humidade dos solos retarda o avanço da sementeira de milho e os hectares que faltam semear atingem o seu valor mais elevado de sempre.

Nos primeiros nove meses deste ano, a China produziu mais 5,9% de carne de porco do que no mesmo período do ano passado.

O forte crescimento das exportações brasileiras foi impulsionado pela subida dos preços internacionais, bem como pela queda na produção mundial do cereal.

O Supremo Tribunal dos EUA ouviu os argumentos orais apresentados pelo NPPC que questionam a constitucionalidade da Proposta 12 da Califórnia.

Até agora, este ano, as Filipinas importaram 545.214 toneladas de carne de porco e produtos derivados.

Esperam-se aumentos significativos dos efectivos no México e no Brasil, e prevê-se um crescimento de 2,5% do efectivo reprodutor da China.

Observou-se um aumento constante do volume de importações ao longo do ano, contudo, em Agosto, a quantidade de produto importado diminuiu consideravelmente.

De acordo com as estimativas iniciais para 2023, as perspectivas para a suinicultura na América Latina são muito favoráveis, prevendo-se que tanto a produção como as exportações aumentem a taxas mais elevadas do que em outras regiões.

Devido à redução do censo suíno, o volume de produção de ração para porcos diminuiu 7,6%, mas continua a ser o mais importante com 9,1 milhões de toneladas.

A França tem mais de 1.400 instalações de metanização, com o sector agrícola a representar 47% do total.

Foi detectada PSA numa exploração com mais de 39.000 animais no condado de Timis.