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O sector suinícola irlandês atravessa a pior crise financeira dos últimos 10 anos. É por isso que o governo anunciou um regime de ajudas específicas.

Dado que o sector enfrenta vários desafios, a Comissão Europeia criou o Grupo para rever todos os aspectos do sector com a finalidade de garantir a sua sustentabilidade e resistência.

Prevê-se que a produção de carne de porco do Japão em 2022 seja ligeiramente inferior à de 2021 e prevê-se um aumento das importações.

Foi publicada a Portaria que define critérios de atribuição de apoio aos consumos eléctricos para a agricultura, pecuária e nas atividades de armazenagem, conservação e comercialização de produtos agrícolas.

Sob a actual Lei Marcial na que se encontra, neste momento a Ucrânia, o Governo estabeleceu novas regras para a exportação de uma série de produtos agrícolas.

As exportações espanholas de carne de porco e produtos de suíno para a China diminuíram 9,4% em 2021.

Na campanha 2020/2021, a Ucrânia foi o segundo fornecedor de milho para a Espanha, atrás apenas do Brasil.

A produção de carne de porco da UE deverá diminuir devido à desaceleração da procura chinesa e ao aumento dos custos de produção. Apesar disso, espera-se que a UE mantenha (ou até aumente) os seus níveis de exportação de carne de porco em 2022.

Apesar do aumento e de um valor recorde na produção de suínos, o crescimento anual é de 3,82%, abaixo do aumento de 8% em 2020.

As informações são do relatório mensal de colheita do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento.

A UE comprou 4,7 mil milhões de dólares em produtos agro-alimentares da Rússia em 2021, 41% a mais do que em 2020, tirando a China do primeiro lugar.

Índice que monitoriza os preços da carne de porco voltou a cair abaixo do nível de alerta.

O Índice de Preços de Cereais da FAO registou um aumento de 14,8% em Fevereiro, em relação a Fevereiro de 2021.

O Índice de Preços da Carne da FAO registou média de 112,8 pontos em Fevereiro, 15,3% acima do nível de há um ano.

A EMA e a Comissão Europeia publicaram o parecer científico sobre a designação de antimicrobianos ou grupos de antimicrobianos reservados para o tratamento de certas infecções em humanos.