Página 32 de Artigos sobre nutrição em Notícias

O Conselho de Ministros da Agricultura decidiu não se opor à adopção de um regulamento da Comissão em relação à determinação dos níveis de dioxinas e bifenilos policlorados nas rações.

Neste âmbito, com um orçamento de quase € 1900 milhões que abarca o período 2014-2020, financiará prioridades na área de alimentos e rações.

Segundo publicado pelo Senasa, o complexo “Nutrición Animal” cresceu 260% entre os anos 2001 a 2012, passando dos 5,3 aos 14,5 milhões de toneladas consumidas.

Se bem que a produção de rações para porcos se tenha reduzido em 1,7%, a produção de rações para bovino e aves de capoeira aumentou 0,8 e 0,6%, respectivamente.

Colheitas abundantes em vários grandes países produtores são susceptíveis de aumentar a oferta e resultar em stocks mundiais muito mais elevados em 2014

Em 2014 as áreas agriculturáveis dedicadas às culturas de Inverno, na Ucrânia, não excederão os 500000 hectares.

Os incidentes levaram a problemas no comércio entre países, com bloqueios de envios de cereais e outras cultivos por parte dos países importadores, que foram destruídos de imediato ou devolvidos ao país de origem.

O CSQA, organismo de certificações acreditado em Itália, apresentou trâs novas normas de qualidade voluntárias, entre elas os "porcos sem antibióticos".

O sector pecuário do país importou, no ano passado, milho, trigo, soja e ração para gado por um total de 4.000 milhões de dólares.

As análises realizadas pela CFIA não puderam confirmar uma relación entre as rações que contêm plasma sanguíneo suíno e os casos de DES no Canadá.

Depois de dois anos consecutivos de reduções na oferta interna de carne de bovino e suíno, espera-se que a produção de carne da UE e o seu consumo recuperem em 2014.

A produção de cereais na América Latina e Caraíbas cresceu 8,8% em 2013, até alcançar as 221,4 milhões de toneladas, assinalou a FAO.

Os testes com um bio-ensaio determinaram que o plasma contém DESV capaz de causar doença nos porcos.

A FAO estima que em 2013 houve um maior crescimento da produção mundial de cereais do que o previsto, com um record de 2 502 milhões de toneladas, mais 8,5% que em 2012.

A EFSA concluiu que se bem que não exista risco para a saúde dos consumidores expostos a esta substância através da cadeia alimentar, a sua inalação pode provocar cancro.

De acordo com a normativa aplicável, agora terá que ser a Comissão a autorizar o milho 1507.