Página 3 de Artigos sobre peste suína africana em Abstracts

A presença de javalis seropositivos sugere que alguns animais podem estar a sobreviver por algum tempo ou até mesmo a recuperar da doença. Isto pode ser devido à presença de vírus de virulência reduzida.

O objectivo do presente estudo foi determinar as doses infecciosas mínima e média da estirpe PSAv Geórgia 2007 através da exposição oral durante os comportamentos naturais de alimentação e bebida.

Os javalis encontrados mortos são o principal alvo da vigilância passiva mas é difícil incentivar a notificação por parte dos caçadores e a amostragem desses animais.

O presente estudo avaliou a eliminação e estabilidade do vírus da PSA nas fezes, urina e fluidos orais de suínos infectados com o vírus da PSA Georgia 2007/1.

Este estudo reviu sistematicamente as medidas disponíveis para prevenir a propagação da PSA no sector suíno doméstico da UE, distinguindo entre explorações comerciais, não comerciais e ao ar livre.

O objectivo deste estudo foi avaliar, em condições transfronteiriças simuladas, a sobrevivência de agentes patogénicos virais em ingredientes para rações importadas diariamente pelos Estados Unidos.

Compreender a dinâmica da PSA em javalis é um requisito prévio para evitar a propagação e para desenhar e aplicar planos eficientes de vigilância e controlo.

A novidade deste trabalho é que, utilizando uma dose adequada do vírus atenuado BA71∆CD2, os investigadores foram capazes de proteger os porcos de forma 100% efectiva contra outro vírus, o E75 (Espanha 1975) que, por trabalhos anteriores realizados no laboratório do CReSA, sabe-se que é um vírus não homólogo ou heterólogo.

O presente estudo identificou as estratégias de vigilância e intervenção para a PSA que se entendem como as mais eficientes para proporcionar a melhor combinação entre eficiência e prática.

O presente estudo desenvolveu e avaliou um ensaio de fluxo lateral (LFA) para a detecção de antigénios.

A melhoria da capacidade clínica do produtor não parece ser suficiente para reduzir o risco de um modo eficiente.

Estas descobertas serão de utilidade para entender melhor a patogénese do vírus da PSA e para desenhar vacinas seguras e eficientes frente a este vírus.

As descobertas indicam que a recolha de amostras fecais é exequível para detectar anticorpos anti-vPSA, proporcionando uma alternativa não invasiva prática para a amostragem das populações de javalis.

Observaram-se resultados equivalentes em 4 estudos independentes e que mostram a viabilidade dos fluidos orais e a mRT-qPCR para a vigilância da PSA, PSC e FA em populações de suínos.

Em conjunto, as amostras de esfregaço podiam ser recomendadas numa abordagem pragmática da amostragem de javalis caçados.