Página 19 de Artigos sobre peste suína africana

A Amazonia faz fronteira com o Brasil e o Peru e, embora esses países estejam livres de PSA, o ICA está a fortalecer a fiscalização, a vigilância e o controlo para evitar a entrada da doença.

As duas zonas de restrição estabelecidas após os focos de Peste Suína Africana em explorações de suínos nos Distritos de Märkisch-Oderland e Spree-Neisse foram levantadas com efeito imediato.

Foram reportados, até agora, três surtos de PSA em explorações de suínos em 2021.

Duas explorações reportaram surtos de PSA até agora em 2021, afectando um total de 13.124 animais susceptíveis.

O Governo reforçou a desinfecção nas entradas e saídas do Leste, Norte e Sul do país para controlar a Peste Suína Africana.

Uma missão de técnicos da FAO, OIRSA e OIE reúnem-se com a Comissão Oficial contra a PSA no Ministério da Agricultura para colaborar na erradicação da doença.

Os dados da OIE confirmam a presença de amostras positivas em explorações caseiras já em Abril.

Tendo em conta a agravada situação da PSA em javalis, o Ministério eslovaco decidiu diminuir o efectivo destes animais.

Foram detectados casos suspeitos em Monte Plata, Espaillat e San Pedro de Macorís.

As autoridades vão intervir em explorações nessas Províncias para prevenir a propagação da doença.

Após o aparecimento da doença, as autoridades veterinárias colocaram em prática um plano de contingência para impedir a propagação da doença.

Através do programa de vigilância cooperativa, o USDA confirmou a presença de PSA em amostras recolhidas em suínos nas Províncias de Sánchez Ramírez e Montecristi, na República Dominicana.

Até o momento, neste ano, foram registados 11 casos de Peste Suína Africana em oito províncias.