Página 64 de Artigos sobre peste suína africana

Estónia, Letónia, Lituânia e Polónia apresentaram, em Dezembro de 2013, os seus planos e estimativas de custos para a implementação de medidas de emergência contra a PSA.

Foram descobertos quatro cadáveres de javalis (restos mumificados) na zona de “Lutnoye”, próximo da povoação de “Znamenka” (Smolenskaya Oblast).

Recolheram-se amostras dos animais que foram enviadas para o laboratório Nacional de referência para a Peste Suína Africana, cujos resultados foram negativos para presença de vírus.

Todas as análises de laboratório foram negativas para a presença de peste suína e o matadouro foi reaberto.

Será levada a cabo uma inspecção nas fábricas lituanas e polacas que produzem produtos de carne prontos para o consumo que contenham carne de porco e que queiram exportar para os países da União Aduaneira.

As medidas previstas serão de aplicação aos animais entregues no matadouro a partir de 17 de Fevereiro de 2014, data de adopção das medidas preventivas por parte da Lituânia.

O Chefe do Serviço Veterinário da Suiça, Hans Wysf, este negou a imposição de restrições à importação de carne de suíno procedente da Polónia.

As restrições temporais sobre o trânsito de porcos através dos territórios da Ucrânia, Lituânia e Polónia entraram em vigor no passado 7 de Abril de 2014.

O risco de que a peste suína africana (PSA) se torne endémica na Geórgia, Arménia e Federação Russa aumentou de moderado a alto desde 2010.

Dado que não parece haver nenhuma solução próxima, a UE decidiu recorrer ao procedimento de solução de diferenças da OMC solicitando consultas formais com a Rússia.

A partir de 7 de Abril, restrições temporais à importação de produtos processados derivados de porco, acabados em fábricas da Lituânia e Polónia.

A Comissão Europeia estabeleceu medidas de protecção contra a Peste Suína Africana na Polónia, Lituânia e Sardenha mediante a Decisão 2014/178.

Os produtores de carne de porco poderão solicitar a ajuda relativa aos animais abatidos desde 26 de Fevereiro de 2014 até 25 de Maio de 2014.

Kalemba já havia dito que, por causa da doença, 5.000-6.000 toneladas de produtos de carne de porco polacos não estão cruzando a fronteira oriental a cada dia.

Os produtos de suíno deveriam proceder de porcos nascidos, criados, abatidos e processados ​​em Países livres de PSA e não adjacentes aos Países onde se confirmou a doença.

As medidas zoosanitárias revistas ​​identificam três níveis de risco para a PSA e redefinem as áreas infectadas onde se identificaram riscos para o aparecimento de PSA.