Artigos sobre peste suína clássica em Abstracts

Estes resultados fornecem uma visão aprofundada das características moleculares, da diversidade genética, da patogenicidade, da antigenicidade e da evolução das estirpes do vírus da peste suína clássica no Vietname.

A termoestabilidade de diferentes formulações da vacina viva atenuada liofilizada contra o vírus da peste suína clássica foi investigada.

É apresentado um ensaio de imunossorção enzimática competitiva (cELISA) baseado em anticorpos monoclonais neutralizantes (mAbs) com ênfase na substituição do VNT para monitorização pós-vacina da estirpe C.

Foram produzidos porcos transgénicos anti-PSCV (TG) e posteriormente foram realizadas experiências de modo a ser imitada a propagação natural do PSCV por co-habitação.

Este estudo teve como objectivo desenvolver uma vacina não infecciosa e rentável que possa provocar uma imunidade rápida e duradoura.

O objectivo deste estudo foi avaliar, em condições transfronteiriças simuladas, a sobrevivência de agentes patogénicos virais em ingredientes para rações importadas diariamente pelos Estados Unidos.

O presente estudo analisa as variações moleculares e as diferenças antigénicas entre vacinas comerciais baseadas na estirpe C de diferentes origens e de diferentes fabricantes na China e reavalia as vacinas contra a estirpe sub-genótipo 2.1d da PSC emergente na China.

Neste trabalho foi estudada a resposta frente à vacina contra o VPSC nos porcos persistentemente infectados com seis semanas de idade.  

Observaram-se resultados equivalentes em 4 estudos independentes e que mostram a viabilidade dos fluidos orais e a mRT-qPCR para a vigilância da PSA, PSC e FA em populações de suínos.

Em conjunto, as amostras de esfregaço podiam ser recomendadas numa abordagem pragmática da amostragem de javalis caçados.

Os investigadores descobriram que a vacinação pode afectar uma diversidade de estirpes e passar imune através da recombinação e mutação.