Página 47 de Artigos sobre produção

O mercado global da carne de porco apresenta-se relativamente estável, com um aumento da oferta no continente americano facilmente absorvida nos principais mercados de importação da Ásia, o que resulta num desenvolvimento estável do Índice de Preços do Rabobank. As fortes importações asiáticas continuam a manter os preços da carne de porco em todo o mundo, com o volume de fornecimento, em cada região, determinando o nível real, de acordo com o relatório do Rabobank "Global Pork Quarterly Q2".

O aumento de leitões por porca por ano, devido ao melhor controle da Diarreia Epidémica Suína (DES), eleva a previsão de leitões maior do que o esperado inicialmente.

Os Estados com maiores efectivos continuam a ser o Iowa, a Carolina do Norte e o Minnesota.

Em 2016 a UE produziu mais 1,37% que durante o mesmo periodo do ano anterior.

As explorações produziram 95 milhões de libras em 2016 (42.750 t), abastecendo 35% do consumo interno, o que significa um aumento de 15%

Segundo  o serviço de estatísticas do Canadá, a 1 de Janeiro o censo suíno situou-se em 13,7 milhões de cabeças, 1,6% mais em comparação com o ano anterior.

A redução mais pronunciada deu-se nos produtores de porcos, com uma redução de 18%.

Os principais matadouros do país aumentaram a sua capacidade de abate em 2,3% relativamente ao ano anterior.

A expansão da população, a urbanização e o crescimento económico e as mudanças nos padrões de consumo da população do Camboja criaram oportunidades para o crescimento do sector pecuário no país, segundo o relatório anual do Ministério da Agricultura, Silvicultura e Pesca.

Do total de países que integram o grupo InterPIG, todos, excepto Estados Unidos, Reino Unido e Canadá, tiveram diminuição nos custos de produção em comparação com 2014.

O sector das carnes da Catalunha somou mais de 2,2 milhões de toneladas, destacando-se a espécie suína que representou 76% do total produzido em 2016, de acordo com a informação da Federação Catalã de Indústrias da Carne.

O Ministério da Agricultura da Rússia emitiu um projecto de Decreto que propõe o pagamento da totalidade do capital investido na construcção de suiniculturas em zonas escassamente povoadas onde a actividade esteja pouco desenvolvida ou ausente.

A Associação Nacional de Suinicultores da Rússia publicou a lista dos maiores produtores de carne de porco da Rússia em 2016 sendo os três primeiros produtores, tal como no ano anterior, as empresas Miratorg, Rusagro e Cherkizovo.

De acordo com o Serviço de Estatística dos Países Baixos, CBS, o valor da produção agrícola e pecuária aumentou mais de dez vezes no período compreendido entre 1950-2015.

O ano passado foi um ano positivo para a produção suína na Argentina, com aumentos nos abates, produção de carne e consumo.

Espera-se que a produção de carne de porco da UE, em 2017, diminua ligeiramente e se estabilize em 2018 impulsionada por exportações sustentáveis e boas margens.