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O ano de 2021 foi caracterizado por apresentar resultados muito positivos para a suinicultura colombiana.

As exportações de matérias-primas desde portos argentinos totalizaram 60,66 milhões de toneladas, um recorde histórico para este país.

No seu último plano para promover a produção agrícola, a China estabeleceu os objectivos para a produção total de carne e de carne de porco.

O AHDB acredita não será conseguido progresso no problema de acumulação de suínos até ao segundo trimestre de 2022.

O efetivo reprodutor declarado voltou a ficar aquém das 200.000 porcos, fixando-se nas 197.750, representando uma quebra de 1,2% em relação às 200.109 porcas registadas em agosto de 2021.

O sector suinícola francês enfrenta a maior descida de preços e o maior aumento de custos dos últimos 30 anos.

Segundo o último relatório do Rabobank, estas são as previsões para os mercados de carne de porco mais importantes do mundo.

O aumento da área plantada e os maiores rendimentos de milho e soja levaram a uma produção record de soja e uma produção de milho quase record.

A produção de carne de porco na China atingiu níveis históricos.

O Departamento de Agricultura continua optimista de que a suinicultura ganhará impulso este ano e recuperará das suas perdas devido à PSA.

É esperado que a produção diminua significativamente em 2022, causando uma alta nos preços da carne suína.

O censo de porcos dos Estados Unidos foi de 74,2 milhões de cabeças em Dezembro.

Esse é o maior resultado já alcançado pelos exportadores brasileiros num único ano, e supera em 11% o volume exportado em 2020 (antigo recorde), com 1,02 milhão de toneladas.

O Estado do Paraná destaca-se entre os três maiores produtores de suínos, com crescimento da produção e batendo records ano após ano.

Os investimentos em investigação e a adopção de práticas da agricultura de baixa emissão de carbono influenciaram no ganho de produtividade do país.