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Espera-se que a produção de carne de porco diminua em 2025 devido à fraca procura e menor efectivo de suínos.

No primeiro semestre deste ano o abate de porcos diminuiu 0,83%.

Em comparação com o relatório de Julho, foram feitos cortes na produção de milho na União Europeia e na Ucrânia, enquanto as estimativas melhoraram para os Estados Unidos e a Argentina. Em relação à soja, as projecções globais em termos de produção, comércio internacional e stocks finais aumentaram, o que seria suportado por aumentos na produção e nas exportações dos EUA.

O número de suínos reprodutores em Inglaterra caiu para o valor mais baixo de que há registo.

As existências de suínos e bovinos continuam a diminuir na Bélgica, enquanto o número de aves de capoeira, ovinos e caprinos está a aumentar.

O custo do PRRS aumentou em 80% na última década.

Pela primeira vez desde 2016, registou-se um ligeiro aumento da produção de carne de suíno no primeiro semestre do ano.

Pela primeira vez em décadas, foram abatidas menos de dez milhões toneladas em peso carcaça de suíno. na Bélgica.

Os factores positivos apoiam a criação de confiança nas cadeias de abastecimento de carne de porco, mas os riscos persistem.

Tendências na produção de carne de porco nos EUA e a actual estrutura de produção.

O Conselho Internacional dos Cereais prevê que a produção mundial total de cereais atinja um novo máximo histórico.

As importações chinesas de carne de porco caem a pique, à medida que os preços internos descem e a oferta estabiliza.

Buenos Aires participou com mais de 50 % dos abates totais de porcos da Argentina no primeiro trimestre.

Prevê-se que as importações deste ano regressem a níveis idênticos ​​ao período anterior aos surtos de Peste Suína Africana na China.

O Rabobank refere um excesso de oferta a curto prazo em condições óptimas de crescimento, sendo a procura estável.

Das explorações recentemente criadas, a maioria tem até 5 animais.