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De acordo com o Agreste, em Maio de 2024, o número de suínos abatidos excede ligeiramente o nível de Maio de 2023, mas permanece significativamente abaixo da média de 2019-2023.

No entanto, o número de leitões desmamados está a aumentar, contribuindo assim para o aumento do número de porcos comercializados.

O número de explorações suinícolas diminuiu 3,4% num ano e 42,2% numa comparação de dez anos.

A produção total da UE registou ganhos marginais de 0,3% no primeiro trimestre em comparação com 2023, de acordo com a AHDB.

Foi ultrapassado o número de 740.000 cabeças abatidas num mês, um número sem precedentes na suinicultura argentina.

Desde Maio de 2014, o número de explorações de suínos na Renânia do Norte-Vestefália diminuiu 34,4%.

Embora se preveja que a produção global de aves, bovinos e ovinos em 2024 aumente marginalmente, a produção de carne de porco deverá diminuir.

O número de porcas reprodutoras no Baden-Württemberg estabilizou.

A Genesus publicou a lista de 2024 dos MEGA Produtores do Mundo.

Os dados preliminares publicados pelo IFAP e relativos ao efectivo de suínos em Portugal, dá-nos conta de que o efectivo total, em Abril de 2024 era de 2091002 cabeças, o que representa uma redução de 2,4% em relação a Abril de 2023.

De acordo com dados recolhidos pela FEFAC, a produção industrial de alimentos compostos para animais na UE-27 deverá diminuir em 2024.

Na última década, os recenseamentos de todas as espécies pecuárias diminuíram.

Este estudo avalia a situação actual e as perspectivas futuras da produção de proteínas centrando-se em fontes proteicas convencionais e alternativas para alimentos e rações.

A saída de suínos (leitões de engorda e porcos para abate) aumentou 19,5% no 1º trimestre de 2024, passando das 146 624 cabeças de 2023 para as 175 140 cabeças de 2024

A entrada de porcos para abate aumentou 9,6% no 1º trimestre de 2024 quando comparada com o mesmo período de 2023, passando de 224 318 cabeças no ano passado para 245 751 cabeças este ano.

A agricultura continua a ser afectada por vários acontecimentos fora do controlo dos agricultores, como as crises climáticas e geopolíticas, que continuam a exercer pressão sobre os agricultores.