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A Colômbia e a Dinamarca avançaram com projecto de cooperação técnica em aspectos sanitários na produção suína nacional.

Entre Janeiro e Junho deste ano foram abatidos, na UE28 um total de 129.340.000 porcos.

Os dados evidenciam uma subida da produção de carne nos sub-sectores bovino, ovino e avícola, ao passo que o sector suíno observa uma ligeira queda da produção.

O efectivo suíno dinamarquês, a 1 de Julho, situou-se nos 12,3 milhões de cabeças, o que significa uma descida de 2,6% relativamente ao mesmo período do ano anterior.

As previsões para a produção de carnes projectam as maiores taxas de crescimento para a carne de frango (+3,0% anual) e para a carne de porco (+2,9% anual).

Uma nova ferramenta interactiva da FAO permite aos agricultores, responsáveis pelas políticas e cientistas calcular a produção de carne, leite e ovos, bem como as emissões de gases de efeito estufa associadas, tornando o sector da pecuária mais produtivo e mais respeitador do clima.

A China proporcionará 50%, ou 7 milhões de toneladas, da produção adicional, ainda que o volume total seja significativamente menor em relação aos anos de persistente excesso de oferta da última década, de 11 Mt.

A ABPA prevê uma diminuição do crescimento previsto para a produção suína do Brasil, que se esperava que alcançasse os 3,76 milhões de toneladas.

A produção de carne de porco também crescerá a partir de 2016, impulsionada pela China...

A produção de carne de porco da UE em 2016 espera-se que estabilize por volta dos 23,4 milhões de toneladas.

Trata-se do menor efectivo de suínos dos últimos cinco anos.

No primeiro trimestre de 2016, a quantidade total de carne produzida comercialmente na Alemanha ascendeu a pouco mais de 2 milhões de toneladas.

O efectivo total de suínos de Espanha (incluindo o porco ibérico) em Novembro de 2015 ascendia a 28367335 de cabeças, um aumento próximo a 5% relativamente ao censo do mês de Maio de 2015.

Prevê-se que a produção mundial de carne de porco no ano 2016 diminua ligeiramente, - 0,7% para os 116,4 milhões de toneladas, registando assim um segundo ano de virtual estancamento.

No mês de Abril de 2016, o abate de suínos teve um forte crescimento (+11% em cabeças e 12% em peso).

O "Ministerio de Agroindustria" da Argentina reuniu a cadeia de valor suína para atingir um consenso quanto às ferramentas que permitam fortalecer a actividade e fomentar tanto o consumo interno como as exportações.