Página 2 de Artigos sobre proteína em Notícias

Mudanças nos padrões de procura do consumidor, com maior foco em alimentos livres de transgénicos, podem abrir novas opções para os agricultores europeus nos próximos anos.

A Comissão apresentou o seu relatório sobre o desenvolvimento de proteínas vegetais na União Europeia ao Conselho de Ministros da Agricultura.

O relatório revela um potencial de crescimento, motivado pela procura do consumidor, de proteínas vegetais da UE nos sectores de alimentos e rações de grande qualidade.

A razão é a incapacidade de substituir a soja geneticamente modificada, importada pela Polónia, por outras fontes de proteína vegetal.

A China poderá impor taxa de 25% à importação de soja dos EUA.

As proteaginosas são uma componente essencial da alimentação animal, mas a produção europeia não é suficiente para cobrir a procura.

Com cerca de 4 milhões de toneladas de grãos, no valor de mais de €1000 milhões, havendo variações semanais na UE, é de grande importância que haja um sistema de armazenamento e logística que funcione bem.

A Comissão actualizou o Conselho sobre as suas intenções de um plano de proteínas da UE para resolver o déficit significativo e duradouro das proteínas alimentares da UE.

A área cultivada por cereais em 2018 deverá cair 1,4% em relação ao nível do ano passado.

O balanço de proteínas da UE 2015/2016 é um resumo da produção, consumo e comércio totais da UE de todas as fontes comercializáveis de proteínas utilizadas na produção de rações.

O Memorando de Entendimento apoiará a produção responsável de soja no Brasil e a sua aceitação na Europa.

A UE estima que a superfície semeada do conjunto dos cereais pode alcançar níveis ligeiramente superiores aos da campanha 2015/16, com um total de 57,8 milhões de hectares.

O plano teve origem após constactar a necessidade das explorações de cría de animais de limitar a sua dependência das importações de proteínas vegetais.

A introdução destes produtos na União deve ser acompanhada por um certificado sanitário de acordo com o modelo do Anexo do Regulamento 483/2014 . Estas medidas entraram em vigor a 14 de Maio e terão validade por um período de 12 meses.

A taxa de autosuficiência de alimentos proteicos só ascende a aproximadamente 33% das necessidades de consumo Europeias.