Interacção entre PRRS e App
Nas explorações positivas ao PRRS o control do App será um degrau imprescindível no controlo das pleuropneumonias.
Página 13 de Artigos sobre PRRS
Transmissão, controlo e prevenção do PRRS
Dado que a infecção por vírus PRRS pode ser considerada comum em zonas de alta densidade suína é muito frequente pensar que nesses casos a biossegurança já pouco pode fazer. No entanto há que implementar uma correcta biossegurança para evitar a entrada de novas estirpes.
Lidando com explorações de reprodução positivas ao PRRSv
Que se tem que fazer com uma exploração infectada por PRRS? Estabilizar ou erradicar a infecção? Como para outras perguntas sobre epidemiologia, a resposta é “Depende”.
Importância da ordem da coinfecção entre PRRSv e PCV2
O presente artigo prova que, pelo menos “in vitro”, a ordem importa. Nos casos de infecções mistas PRRS/PCV2, quando a infecção por PRRS é anterior ou simultânea à infecção por PCV2, as consequências são piores que quando a sequência é inversa.
Como demonstrar que a exploração é negativa a PRRSv?
Um dos desafios quando se trabalha na eliminação de uma doença é assegurar-se de que o agente patogénico haja sido verdadeiramente eliminado da exploração.
Interacção entre PRRSv e Mycoplasma hyopneumoniae
Posto que uma grande maioria das explorações comerciais são endémicas à infecção por M. hyopneumoniae, as medidas de controlo do PRRS aplicadas deveriam contemplar medidas de controlo frente a M. hyo.
Patologia e distribuição do PRRSV nos tecidos pulmonares e linfóides
O PRRSV foi detectado principalmente nos monócitos-macrófagos.
Aspectos clínicos do PRRS: fases epidémica e endémica
Em zonas de alta densidade suína uma grande parte das explorações estão endemicamente infectadas.Nestas situações o grupo de risco por excelência é o das primíparas.
PRRSV: Interacção com outros agentes patogénicos respiratórios
O vírus PRRS, por si mesmo, pode induzir problemas respiratórios leves ou severos, mas raramente mortalidade.
Imunologia do PRRS
A resposta ao tipo 1 e 2 de PRRSV é quantitativamente diferente em alguns aspectos importantes.
Transmissão dos agentes patogénicos suínos: uma perspectiva prática
Os agentes patogénicos suínos transmitem-se maioritariamente por contacto directo, de porco a porco, e podem ser contidos com os programas de biossegurança e as estratégias de maneio actuais.
China e a UE partilham novidades na vacinação e no diagnóstico das doenças animais
Peritos da China, da União Europeia (UE) e da FAO partilharam os seus conhecimentos mais recentes na área do diagnóstico laboratorial e no desenvolvimento de vacinas.
Seroprevalência de alguns agentes patogénicos virais nos suínos
A alta prevalência encontrada corrobora a sensação obtida do campo que PCV2, PRRSv e SIV são doenças amplamente expandidas entre as nossas explorações.
Chile: iniciados controlos sobre PRRS
O trabalho do SAG nesta matéria tem por objectivo detectar de maneira oportuna a presença da doença.
Nova secção na 3tres3 de Portugal: PRRS
Iniciamos hoje uma nova secção na 3tres3 de Portugal: PRRS. Esta é uma doença que custa 664 milhões de dólares anuais nos E.U.A..
O custo do PRRS para os suinicultores
O custo total da perda de produtividade dos produtores nos EUA estima-se em cerca de 664 milhões de dólares anuais. Estas perdas estão a passar das engordas para as explorações de porcas.
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