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As rações para suínos continuam a ser o tipo de ração mais importante, com 8,1 milhões de toneladas.

A primeira previsão da FAO para a campanha de 2024/25 aponta para uma situação confortável em termos de oferta e procura de cereais a nível mundial.

De acordo com dados recolhidos pela FEFAC, a produção industrial de alimentos compostos para animais na UE-27 deverá diminuir em 2024.

As primeiras estimativas de produção da campanha de 2024 de todo o grupo cerealífero mostram um aumento de 81,4% face a 2023.

Este estudo avalia a situação actual e as perspectivas futuras da produção de proteínas centrando-se em fontes proteicas convencionais e alternativas para alimentos e rações.

A produção de alimentos para suínos diminuiu quase 7% devido às más condições do mercado e à incerteza causada pelas políticas em matéria de azoto.

O governo chinês continua a implementar planos para reduzir e substituir o bagaço de soja nos alimentos para animais.

Em comparação com o relatório de Novembro, as estimativas relativas à produção e ao comércio mundiais de milho foram ligeiramente melhoradas e a projecção da colheita de soja brasileira foi reduzida.

A Espanha atinge 37,5 milhões de toneladas de alimentos para animais e continua a ser o principal produtor europeu de alimentos compostos para animais em 2022.

Após terem expirado as medidas restritivas sobre as exportações de cereais e outros produtos alimentícios ucranianos para a UE, a Ucrânia acordou introduzir medidas para evitar uma nova subida das exportações para a UE.

Este corredor, que permite a exportação de cereais e fertilizantes pela Rússia e pela Ucrânia, é de grande importância para manter a segurança alimentar mundial.

As exportações em Maio atingiram 1,3 milhões de toneladas métricas de cereais e outros géneros alimentícios. Este valor é menos de metade do registado no mês anterior.

As exportações atingiram 18,6 mil milhões de euros em valor, mais 10 % do que em Fevereiro de 2022.

A Região de Múrcia é a sexta Região Autónoma com maior produção de rações e o crescimento das exportações deste produto é de 31%.

A medida foi activada perante a ausência de pastos devido à seca e que afecta ao animais em modo de produção biológico de bovinos, ovinos, equinos, caprinos e suínos em extensivo.

A queda mais acentuada da produção verificou-se no sector da suinicultura.