Página 8 de Artigos sobre ração em Notícias

Espera-se que as existências mundiais de cereais no final da temporada agrícola de 2017 se situem em 635 milhões de toneladas, 1,5% abaixo do seu nivel de abertura.

Prevê-se uma tendência de subida na procura de alimentação para aves, ainda que a um ritmo mais lento que em 2015 (+0,5%) e uma redução significativa da procura de ração para porcos (-1,5%).

Espera-se que os preços do gado aumentem em relação aos das culturas.

Enquanto que a produção de alimentos para bovinos se reduziu 0,7%, a de porcos e aves cresceu 0,6% e 1,2%, respectivamente.

Segundo a Agreste, no 1º trimestre de 2016, a produção industrial de alimentos compostos diminuiu 4,2% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

A FAO subiu a sua previsão para a produção mundial de cereais em 2016 para 2543 milhões de toneladas, apenas 0,7% abaixo do máximo histórico de 2014.

O comércio mundial de todos os grãos e sementes oleaginosas aumentou em cerca de 150 milhões de toneladas nos últimos 5 anos.

O total das importações de soja da China alcançaram um novo record em 78,35 milhões de toneladas, o que significa 60% das exportações mundiais.

A médio prazo (3 a 5 anos), os custos adicionais para a cria de animais em Holanda estima-se em 60 a 100 milhões de euros anuais.

Nos últimos 30 anos, a cadeia de valor na suinicultura Europeia - que abarca grãos e oleaginosas através das rações para suínos - desenvolveu-se através de três principais modelos de negócio: especialização, semi-integração e plena integração.

A Comissão Europeia destinará um total de 32,5 milhões de € para apoiar 43 Laboratórios de Referência da União Europeia sobre segurança alimentar, rações e saúde animal.

A produção de raçoes para porcos, pela parte da indústria manteve-se estável em 2015.

A Presidência luxemburguesa informou o Conselho sobre os progressos realizados durante o segundo semestre de 2015 em relação às duas propostas conhecidas como o pacote "Medicamentos animais".

De acordo com Harinder Makkar do FAO “os resultados demonstram uma maior necessidade dos laboratórios de análises dos países em desenvolvimento de melhorarem a qualidade dos resultados que são gerados".

A EFSA publicou um relatório onde confirma que não é possível afirmar que a etoxiquina, um antioxidante, seja um aditivo seguro em rações para animais, para humanos ou para o meio ambiente.

O sector espanhol da alimentação animal ocupa, dentro da UE, o terceiro lugar, depois da Alemanha e França.