Página 2 de Artigos sobre salmonella em Notícias

A carne contaminada foi distribuida a empresas produtoras de pratos preparados sobretudo da Rússia, mas também francesas.

Em seres humanos, campilobacteriose estabilizou-se, pelo contrário as infecções por listeriose e VTEC aumentaram, enquanto que os casos de salmonelose e yersiniose diminuíram.

O novo serotipo foi confirmado pelo Instituto Pasteur de Paris, o centro de referência internacional para a salmonela.

O Centro para as Ciências de Interesse Público pediu ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos que declare legalmente como adulterantes quatro estirpes de Salmonella resistentes aos antibióticos.

O Serviço de Investigação Económica (ERS) do Departamento de Agricultura (USDA) divulgou novos dados sobre as estimativas económicas das principais intoxicações alimentares registadas nos EUA em 2013.

Todos os anos, as infecções por agentes patogénicos transmitidos pelos alimentos resistentes aos antibióticos causam perto de 430 mil casos de doença nos Estados Unidos.

As infecções transmitidas pelos alimentos continuam a ser um problema importante de saúde pública nos Estados Unidos.

Um total de 645 carcaças suínas procedentes de 14 matadouros foram seleccionadas aleatoriamente entre Janeiro e Maio de 2013.

A carne pode ser transportada a temperaturas superiores ao máximo estabelecido actual de 7°C sem causar um crescimento bacteriano adicional.

A fim de reduzir a prevalência da Salmonella nas carcaças de suínos, o controlo da higiene durante o abate deve ser reforçado em conformidade com as disposições do Regulamento (UE) 218/2014, de 7 de Março de 2014.

Os casos humanos de campilobacteriose diminuiram ligeiramente em 2012, sendo a primeira diminuição em cinco anos.

O Ministério continuará a trabalhar com o objectivo de que a prevalência se situe abaixo de 1%.

O FSIS publicou um guia de cumprimento destinado aos estabelecimentos oficiais para o controlo e a redução da propagação da Salmonella nos matadouros de porcos.

A UE comprometeu-se a destinar mais de 160 milhões € a programas de erradicação e vigilância de doenças animais e zoonoses.

As novas normas baseiam-se numa determinação da Autoridade Europeia de Segurinça Alimentar (EFSA) e introduzem um novo foco mais baseado no risco.

Os resultados mostram a presença continua de resistência a uma série de agentes antimicrobianos por parte da Salmonella e do Campylobacter