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A Comissão Europeia, em colaboração com a Lituânia, estabeleceu uma lista das zonas restringidas relativamente à peste suína africana no país.

A peste suína africana (PSA) foi detectada nos javalís caçados na zona fronteriça com as regiões Šalčininkai e Alytus-Varėna.

O foco localiza-se numa exploração em Gusevka, Olkhovsky (Volgogradskaya).

O Rosselkhoznadzor levantou, a 9 de Janeiro de 2014, as restrições temporais impostas a várias explorações suínas e indústrias de carne da província de Brest, na Bielorrússia.

Foram abatidos e destruídos um total de 10 porcos. Na área de protecção (3 km ) há 44 explorações enquanto que na zona de vigilância (10 km) são 269.

A presença de Peste Suína Africana foi detectada num javali dentro de um couto de caça situado em Stanychno-Luganskyi (Lugansk).

Mediante o desenvolvimento de uma Plataforma Mundial para a PSA e outras doenças suínas importantes, a FAO planeia aumentar o conhecimento sobre a PSA

A UE comprometeu-se a destinar mais de 160 milhões € a programas de erradicação e vigilância de doenças animais e zoonoses.

O foco encontra-se localizado em Parakou (Parakou).

As autoridades russas notificaram a OIE do aparecimento de 36 novos focos de Peste Suína Africana e 1 de Peste Suína Clássica

De acordo com declarações de Yevgeny Nepoklonov foram notificados um total de 550 surtos de Peste Suína Africana (PSA ) na Rússia desde 2007, 193 dos quais relacionados com javalis.

A colocação de repelentes na zona fronteiriça com a Bielorrússia é realizada para prevenir a entrada de javalis e proteger assim a população suína do país contra a peste suína africana.

O Ministro fez fincapé na necessidade de coordenar o máximo número de ministérios, agências e autoridades locais para controlar o movimento de bens e pessoas.

Bielorrússia aprovou medidas adicionais para eliminar e prevenir a propagação da peste suína africana no país.

Os Estados Membros aprovaram co-financiar programas para prevenir a Peste Suína Africana (PSA) na Estónia, Letónia, Lituânia e Polónia.

Devido à situação desfavorável da Peste Suína Africana na Bielorrússia, o Rosselkhoznadzor impôs restrições temporárias à entrada de porcos vivos e carne de porco.