Página 8 de Artigos sobre segurança alimentar em Notícias

A identificação da origem da carne nas refeições preparadas e do leite, em garrafas, pacotes e produtos lácteos, tornou-se obrigatória desde o passado dia 1 de Janeiro de 2017.

O México, os Estados Unidos e o Canadá assinaram acordo para assegurar uma relação aberta na comercialização de carnes vermelhas, frango e ovoprodutos, o que garantirá um intercâmbio justo e transparente destes produtos.

A EFSA publicou dois documentos orientativos sobre alimentos novos e tradicionais de Países Terceiros para garantir a sua comercialização segura na Europa.

A reunião dos representantes de onze Estados Membros com o Comissário Andriukaitis terminou com a adopção de doze conclusões conjuntas.

As investigações centraram-se no norovírus, no vírus da hepatite A e no vírus da hepatite E, que são muito preocupantes para a saúde pública na UE.

Com a finalidade de garantir a aplicação da legislação relativa aos alimentos e às rações, o Regulamento 2016/1843 estabelece medidas transitórias para a aplicação do Regulamento 882/2004 durante um período transitório que vai de 1 de Janeiro de 2017 até 31 de Dezembro de 2020.

A União Europeia deveria fazer mais por harmonizar os requisitos de segurança dos materiais em contacto com os alimentos, que são amplamente utilizados na vida quotidiana como as embalagens de alimentos e os utensílios de cozinha...

Este documento tem um âmbito mais integral e abarca tanto os PPR como o HACCP dentro de um sistema de gestão da segurança alimentar e contempla certa flexibilidade para determinadas empresas.

A prevalência de T. gondii nas amostras de presunto analisadas foi de 8,84%, e os investigadores encontraram diferenças significativas entre as amostras das diferentes marcas.

Até Maio de 2017, o Ministério da Agricultura do Brasil vai implementar um Plano Nacional de Controle da Resistência aos Antibióticos na criação de animais.

Isto apalana o caminho para o estabelecimento da rotulagem obligatória de origen da carne e do leite a partir de 1 de Janeiro de 2017.

A técnica permitiu reduzir a salmonela em até 90% em carne picada de aves de capoeira, porco e vaca.

A EFSA avaliou o impacto da duração e da temperatura durante o armazenamento e o transporte no desenvolvimento das bactérias da putrefacção da carne fresca de porco, borrego e ave.

A FSA do Reino Unido publicou um guia para reduzir o risco da presença de Listeria nos produtos prontos para serem consumidos.

O Toxoplasma gondii e a Taenia solium podem encontrar-se nos animais e ser transmitidos aos seres humanos quando comem carne contaminada.

As directrizes aprovadas pela Comissão do Codex Alimentarius centram-se nas práticas desde a produção primária ao processamento, para prevenir, reduzir, ou eliminar a salmonella na carne fresca de bovino e porco.