O movimento de queda dos preços do milho intensificou-se nos últimos dias, com o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) a voltar a operar nos patamares de Dezembro.
Segundo os técnicos do Cepea, a pressão no preço decorre da menor procura e da flexibilidade de parte dos vendedores. De um modo geral, os negócios continuam lentos.
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Os compradores esperam por novas desvalorizações do cereal no curto prazo, fundamentados no avanço da colheita da campanha de verão, que deve aumentar a disponibilidade sobretudo no Sul do País.
Além disso, a colheita de soja ganhando ritmo faz com que aumente a necessidade de libertar os armazéns para guardar esta proteaginosa.
22 de Janeiro de 2024 /CEPEA /Brasil.
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