Em 20 de Junho, a Administração Geral das Alfândegas enviou cartas para 42 países-chave, solicitando que suas autoridades governamentais e empresas de produção de alimentos seguissem rigorosamente as directrizes de segurança alimentar emitidas em conjunto pela FAO e pela OMS, a fim de impedir que os alimentos exportados fossem contaminado por SARS-CoV-2. Também informaram que alimentos frios importados seriam testados para o vírus para proteger o seu país da COVID-19.
Foi declarado, em conferência de imprensa da Comissão Nacional de Saúde, que "há apenas uma pequena possibilidade dos alimentos serem contaminados com o vírus, mas isso seria possível nos matadouros que tiveram muitos trabalhadores doentes com COVID-19".
A China adoptou medidas cautelares para suspender a importação dos produtos de alguns matadouros com surtos de COVID-19 nos trabalhadores. As importações de produtos de 23 empresas estrangeiras de carne foram suspensas, incluindo a Tönnies da Alemanha matadouro de suínos), a Tyson dos Estados Unidos (matadouro de aves), a Agra do Brasil (matadouro de bovinos) e a Tulip do Reino Unido (matadouro de suínos) . Muitos países e empresas estão a cooperar activamente e 10 dessas 23 empresas suspenderam as suas exportações para a China de acordo com os requisitos chineses.
A 10 de Julho, o SARS-CoV-2 foi detectado dentro de contentores e na embalagem exterior duma remessa de camarão congelado de três empresas equatorianas de camarão que não tinham medidas de segurança alimentar em vigor.
21 de Julho 2020 / Redacção 333 a partir de informações da Administração Geral das Alfândegas e da Comissão Nacional de Saúde da República Popular da China.