Tendo em conta que o uso de restos de comida para alimentar os porcos é uma via importante de infecção e que na China é usado com frequência este método, num primeiro momento, ficou decidido proibir o seu uso nas províncias afectadas e nas sua limítrofes.
Os primeiros estudos levados a cabo demonstraram que 62% dos primeiros 21 focos de PSA estavam relacionados com o uso de restos de comida, tendo sido detectado ácido nucleico do vírus em restos alimentares numa exploração de Inner Mongólia e, após a proibição do uso de restos alimentares em várias províncias, a propagação da doença diminuíu. Assim, o governo chinês decidiu extender esta medida a todo o país.
O ministério também afirmou no comunicado que será estabelecido um sistema de registo para os veículos que transportam porcos vivos, aves de capoeira e outros animais de forma a controlar melhor a propagação da doença assim como o abate dos animais em matadouros próximos das explorações. O transporte a longa distância de porcos vivos foi o principal canal de transmissão da Peste Suína Africana em diferentes regiões.
Quarta-feira, 24 de Outubro de 2018/ MoA/ China.
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