A produção suinícola dos EUA produz, anualmente, US $ 20 biliões em carne, de acordo com estimativas recentes do Departamento de Comércio dos EUA. Se a Peste Suína Africana chegasse aos EUA, os resultados poderiam ser devastadores.
Para preparar os Estados Unidos para um surto interno de Peste Suína Africana, a Direcção de Ciência e Tecnologia do Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS) e o Serviço de Inspecção de Sanidade Animal e Vegetal do USDA (APHIS) realizaram, recentemente, um simulacro centrado na resposta laboratorial para ver como as diferentes entidades governamentais e científicas colaboram no sentido de resolver o grande problema nacional da PSA.
O exercício simulou esforços de resposta de várias Agências nos primeiros 60 dias de um eventual surto de Peste Suína Africana em vários Estados. Esse exercício de resposta a emergências consistiu em três módulos: Surto inicial (dias 1 a 3), Resposta a surtos (dias 4 a 24) e Resposta contínua (dias 25 a 60). Cada módulo começou com um resumo multimédia dos principais eventos daquele período e, em seguida, os participantes reviram a situação e discutiram as tácticas de resposta apropriadas. Os participantes definiram e aplicaram estratégias de notificação e comunicação, destacando e chamando a equipa de apoio a focos, explorando recursos, processando amostras e priorizando os seus esforços.
A S&T e o USDA queriam observar e avaliar como as comunicações do laboratório eram realizadas durante surtos de doenças em animais e determinar a eficácia das estratégias de diagnóstico e procedimentos de resposta a surtos.
Terça-Feira, 12 de Novembro de 2019/ DHS/ Estados Unidos.
https://www.dhs.gov/