Qual foi o comportamento dos mercados chineses de carne de porco e grãos em 2020?

Espera-se que a produção total de rações cresça ligeiramente no resto de 2021 e em 2022.

As perspectivas agrícolas da OECD-FAO proporcionam informação sobre os mercados mundiais de oleaginosas e cereais para o período 2021-2030.

O efectivo de suínos do país continua a recuperar-se e aumenta pelo sexto trimestre consecutivo.

China está a lutar contra as actividades ilegais relacionadas com vacinas falsas para a Peste Suína Africana.

O uso de trigo nas rações na China atingirá o máximo em 25 anos, enquanto que as importações de milho continuam em níveis record para manter o ritmo de recuperação do efectivo de suínos após a PSA.

A produção de suínos, na China, continua a recuperar o que implica preços mais baixos.

As importações de carne serão higienizadas, analisadas e rastreadas num esforço para conter a disseminação da COVID-19.

Embora as exportações para a China tenham apresentado um aumento significativo, as vendas para os outros principais destinos diminuíram.

Apesar da recuperação do efectivo suinícola, a China continua a aumentar as suas importações de carne de porco, atingindo os 4 milhões de toneladas, valor que duplica o das importações de 2019.

Em Novembro, o número de porcos já estava a 90% dos níveis normais antes do aparecimento da PSA.

O governo chinês emitiu uma directriz para estabelecer restrições estritas à conversão de terras agrícolas em outros tipos de terra, como florestas e jardins.

A produção total de cereais da China foi de 669,49 milhões de toneladas, um aumento de 0,9% em comparação com 2019.

No dia 8 de Janeiro, o DCE iniciará a negociação de futuros de suínos vivos.

A China responde por 62,3% do total das exportações da UE de carne de porco e produtos derivados.

Os suinicultores da China estão a recuperar activamente as suas explorações e a aumentar a sua actividade após o surto de Peste Suína Africana.