Após três anos, o mercado sul-coreano reabre para a carne de porco belga. Quando a Peste Suína Africana (PSA) foi detectada em javalis no extremo sul da Bélgica, em Setembro de 2018, a Coreia do Sul juntou-se aos muitos países que fecharam as suas fronteiras para a carne de porco belga. No final de Dezembro de 2020, a Bélgica recuperou o seu estatuto de livre de PSA.
Actualmente a Bélgica exporta dois terços da sua produção de porcos, a maioria dos quais para países da UE. Com isso, é o sétimo maior exportador mundial de carne de porco, embora a Bélgica, com uma produção de 1,1 milhão de toneladas, responda por apenas 1% da produção mundial.
No total, as exportações para fora da União Europeia em 2017 (antes do surto de PSA) ascenderam a 145 milhões de euros. A Coreia do Sul era então um dos mercados de exportação mais importantes fora da Europa para a carne de porco belga: cerca de 23% de todas as exportações fora da UE iam para a Coreia do Sul. A Bélgica respondia por 3% de toda a carne de porco importada pelo país antes do anúncio da proibição de importação.
A Bélgica viu a reabertura de mercados para certos produtos suínos na Coreia do Sul, África do Sul, Singapura, Japão, Filipinas, México, Malásia e Índia, e está a trabalhar para abrir outros mercados. Os importantes mercados da China e da Austrália permanecem fechados.
7 de Outubro de 2021/ Vilt/ Bélgica.
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