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O Ministro da Agricultura, Pescas e Alimentação, Luis Planas, destacou que este orçamento está focado no impulso da competitividade e da sustentabilidade do sector agrário, pesqueiro e da indústria agro-alimentar.
Em matéria de produção agrária, os principais objectivos são a melhoria da competitividade e a sustentabilidade das explorações agrícolas e pecuárias para que cada vez mais respeitem o ambiente e sejam mais eficientes no uso de recursos naturais.
O orçamento aumenta 247,23 % em relação ao anterior, para os 155,85 milhões de euros.
Para a melhoria da competitividade da indústria e da qualidade alimentar serão destinado 25,11 milhões de euros, quantia destinada a fazer da qualidade dos produtos uma senha de identidade e a favorecer a existência de maiores empresas agro-alimentares e maiores cooperativas, mais eficientes e sustentáveis. Destaca-se o aumento da parte destinada à promoção alimentar. A estratégia de #alimentosdespaña está dotada com cerca de 9,7 milhões de euros para apoiar a promoção no mercado nacional e no exterior.
Neste mesmo capítulo potencia-se o trabalho da Agência de Informação e Controlo Alimentares (AICA), como organismo de referência no controlo das relações comerciais, para o que se aumentou 31,83 % a fatia para 8,26 milhões de euros.
Dentro do programa de regulação dos mercados agrários, as ajudas do Fundo Europeu Agrícola de Garantia Agrária (FEAGA) apoiará o sector agrário e alimentar com 5793 milhões de euros, mais 2 % em relação ao ano anterior. Neste contexto, as grandes áreas de dotação financeira continuam a ser as ajudas directas desligadas e associadas que constituem um apoio fundamental ao rendimento dos agricultores, os programas nacionais de apoio ao sector vitivinícola e apícola e os programas operativos das organizações de produtores de frutas e hortaliças.
Neste âmbito é importante assinalar o esforço adicional em matéria de sanidade animal e vegetal, com um aumento do orçamento superior a 11 %. Cada vez é mais evidente que a competitividade das produções e o seu melhor posicionamento nos mercados passa por manter elevados padrões de sanidade. O Ministro destacou que “os gastos em sanidade devem ser sempre considerados não como um custo mas sim como um investimento.”
30 de Outubro de 2020/ MAPA/ Espanha.
https://www.mapa.gob.es
