De acordo com o Centro de Informações de Saúde Suína (SHIC) Ao entrar nos Estados Unidos, após visitar explorações ou estar em contacto com animais num país (ou países) com PSA ou qualquer outra doença animal, deve-se informar à Alfândega e Patrulha de Fronteira dos EUA através de formulário escrito, no serviço do aeroporto ou verbalmente. Neste caso, os passageiros deverão ser alvo de um rastreio secundário efectuado por um agente especializado. Infelizmente, os relatórios efectuados para as organizações de suinicultores indicam que a triagem secundária não está a ser feita de forma rotineira, conforme o necessário. Para ajudar produção a entender o importância deste problema e proteger a sanidade do efectivo suinícola dos EUA, o Centro de Informações sobre Saúde Suína (SHIC), o Conselho Nacional de Carne Suína, o Conselho Nacional de Suinicultores e a Associação Americana de Veterinários de Suínos estão a pedir para que os passageiros informem caso não sejam desviados para a triagem secundária no regresso aos EUA após viagens ao estrangeiro.
A PSA é endémica na Sardenha, na maioria dos países da África sub-saariana e nalguns países da África Ocidental. A disseminação da PSA através da Rússia, Bélgica, Cáucaso, Estados Bálticos, Polónia e China está a fazer aumentar a preocupação na indústria de carne suína dos EUA. Até agora nunca houve a ocorrência de qualquer foco de PSA nos Estados Unidos, Canadá, Austrália ou Nova Zelândia.
Quarta-Feira, 5 de Dezembro de 2018/ SHIC/ Estados Unidos.
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