Segundo a AASV, em resposta às preocupações sobre o possível papel que podem ter as rações e/ou as matérias -primas utilizadas para o seu fabrico na transmissão do vírus da DES, especialistas em nutrição suína da Universidade Estatal de Kansas estão a descrever os passos que alguns produtores estão a dar para reduzir o risco de que o vírus da DES se propague através das matérias-primas para as rações. Também estão a dar dietas alternativas nas baterias para minimizar ou eliminar o uso de matérias-primas de origem suína.
Tem havido várias informações de que amostras de ração positivas mediante PCR são associadas aos focos de DES mas até à data nenhuma destas amostras foi infecciosa. Contudo, um estudo recente da ISU, foi capaz de infectar experimentalmente porcos susceptíveis após uma alimentação forçada com ração negativa à que se inseriu o vírus da DES.
Os fabricantes de rações y de extracção de gorduras responderam às especulações acerca dos seus produtos e à possível contaminação pelo vírus da DES e à possível transmissão da doença. Ambos grupos elogiaram a segurança dos seus processos. Os fabricantes de rações referiram-se à falta de um protocolo oficial para validar o estado do vírus nas amostras de rações. Foram levantadas questões acerca da segurança do plasma seco em spray e dos produtos suínos derivados similares. Tanto fabricantes de raçõess como fornecedores dos produtos sanguíneos processados descreveram os controlos utilizados para garantir a segurança dos ingredientes de origem suína.
Quarta-Feira, 12 de Fevereiro de 2014/ AASV/ Estados Unidos.
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