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Estados Unidos: progresso no controle da doença entérica devida a coronavirus suíno

O Serviço de Inspecção de Sanidade Animal e Vegetal (APHIS) do USDA informou sobre os avanços no controlo de SECD após a publicação da Ordem Federal.

7 Janeiro 2015
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Apos a detecção, a princípios de 2014, do deltacoronavirus suíno (PDCoV) nalgumas explorações suínas, o Departamento de Agricultura norte-americano (USDA) publicou uma Ordem Federal a 5 de Junho de 2014 mediante a qual:

  • os produtores, veterinários e laboratórios de diagnóstico estão obrigados a informar o aparecimento de todos os casos de doença entérica devida a coronavirus suíno (SECD), que inclui DESv e PDCoV, aos funcionários de saúde animal do USDA ou do respectivo Estado.
  • As explorações ou outros locais confirmados de estarem afectados por estes vírus devem trabalhar com um veterinário para desenvolver e implementar um plano de gestão que permita fazer frente ao vírus e evitar a sua propagação.

O Serviço de Inspecção de Sanidade Animal e Vegetal (APHIS) do USDA informou sobre os avanços no controlo de SECD após a publicação da Ordem Federal.

Na actualidade o USDA está a receber informação mais precisa e oportuna sobre as explorações ou locais afectados por SECD bem como a sua localização, o que está a permitir um melhor conhecimento de como se propaga a doença e que medidas são as mais eficazes para o seu controlo. Antes da Ordem Federal, a informação sobre estas doenças era básica e limitada, o que tornava difícil controlar a sua propagação ou realizar investigações. Em particular, o USDA conseguiu:

  • Aumentar o número de provas apresentadas com um número de identificação da exploração ou local de 20% para mais de 75%, permitindo um acompanhamento mais preciso da incidência e propagação da doença;
  • A concessãio de duas licenças condicionadas para vacinas, que oferecem opções adicionais aos produtores para ajudar a proteger os seus animais;
  • Melhorar a capacidade do USDA para detectar novos vírus e as alterações nos vírus existentes através da sequenciação genética viral; e
  • Receber informação de forma rápida e electronicamente através de uma melhoria da rede de tecnologias de informação dos laboratórios, o que permite aos funcionários de saúde animal dispor de conhecimentos sobre a propagação de um foco quase em tempo real.

Segunda-Feira, 15 de Dezembro de 2014/ APHIS-USDA/ Estados Unidos.
http://www.aphis.usda.gov

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